http://enegea.org/
"Os céus são os céus do Senhor, mas a terra deu-a ele aos filhos dos homens" Salmos 115:16. Muitas são as leis do homem para preservar o meio ambiente, mas Deus nos alerta a cuidarmos da terra que Ele nos deu para sobrevivência, portanto, além de conscientização é uma obrigação cumprirmos a lei do Senhor. Não polua, não desperdice, não ignore, a responsabilidade é de cada um.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Aceite o desafio de tornar verde o seu mundo
Uma das principais entidades técnicas do mundo, o IEEE lança um desafio para todos os cidadãos do mundo, na Semana Mundial do Meio Ambiente:
A partir do dia 1º de junho, o IEEE propõe que todos se comprometam com algumas práticas para mudar suas rotinas. A associação pede que os cidadãos do mundo aceitem o Green IEEE Your World Challenge – Torne verde o seu mundo! – para fazer mudanças simples e poderosas na vida cotidiana em benefício da humanidade e do ambiente.Desafios:
•Adote lâmpadas de energia eficiente: substitua lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas (CFLs),ou lâmpadas com diodos emissores de luz (LEDs);
•Encontre um local de reciclagem de eletrônicos e descarte computadores, TVs e celulares antigos, de maneira ecologicamente consciente;
•Reduza seu consumo doméstico diário de água;
•Refloreste sua comunidade: plante uma árvore ou jardim e crie um futuro sustentável;
•Desligue da tomada os aparelhos eletrônicos que não estão sendo usados.
Para participar, basta acessar o site http://www.ieeegreenyourworld.org e aceitar o desafio. Há, ainda, uma página do IEEE no Facebook, com informações sobre os desafios que outras pessoas enfrentaram em todo o mundo. Ou ainda, para informações em tempo real, basta seguir o IEEE no Twitter: @IEEEorg.
O desafio IEEE Green Your World é registrado no Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas – WED 2010 , e visa a tornar este, o dia mundial para ação positiva ambiental, com o maior número de ações no mundo inteiro.
O desafio dura por toda a semana até o dia 5 de junho. E, nós desafiamos todos vocês a mudarem suas práticas cotidianas pelo resto de suas vidas. Topam? Participe! Aceite o desafio e faça a sua parte!
EUA confirmam viver pior desastre ecológico de sua história
Assessora para meio ambiente e energia da Casa Branca falou sobre o vazamento de petróleo na TV
"Isso quer dizer que há mais petróleo fluindo no Golfo do México que em qualquer outro momento de nossa história", disse Carol Browner, colocando, assim, o desastre acima do naufrágio do Exxon Valdez, no Alasca, em 1989.
A assessora da Casa Branca alertou que é possível que o petróleo siga vazando até agosto, quando estarão completos os dois poços alternativos que estão sendo furados pela BP, a solução apontada como definitiva para o problema.
Segundo ela, o Governo "está preparado para o pior", que seria a possibilidade de que nenhum dos métodos de contenção nesse meio tempo funcione e o problema não seja resolvido até que os poços alternativos sejam finalizados.
No mesmo programa de TV, o diretor de gestão da BP, Robert Dudley, indicou que a companhia poderá saber até o final da próxima semana se teve sucesso sua nova tentativa para conter o vazamento. Suttles, disse que a decisão da adoção de uma nova medida - a de cobrir o poço com uma cúpula - foi tomada após consultas com as autoridades federais.
A nova estratégia prevê serrar, com submarinos robôs, o encanamento rompido de onde sai o petróleo e cobrir o resto com o que é basicamente um gigantesco funil, através do qual se passaria o óleo a navios na superfície.
Ontem, a companhia British Petroleum (BP), responsável pelo vazamento de petróleo no Golfo do México, anunciou, que a operação para fechar o poço por meio da injeção de fluidos pesados, como lama, não obteve sucesso. A operação "top kill" foi iniciada na quarta, mas com o fracasso da medida, cerca de 12 mil a 19 mil barris de petróleo continuam a vazar a cada dia no Golfo do México.
WASHINGTON - O vazamento de petróleo no Golfo do México é "possivelmente o pior desastre ecológico" da história dos Estados Unidos, afirmou hoje Carol Browner, assessora para meio ambiente e energia da Casa Branca.
Em declarações ao programa "Meet the Press", do canal NBC, a assessora falou depois que a companhia British Petroleum, responsável pelo derramamento, anunciou o fracasso dos planos de bloquear o fluxo de petróleo com uma injeção de lama pesada."Isso quer dizer que há mais petróleo fluindo no Golfo do México que em qualquer outro momento de nossa história", disse Carol Browner, colocando, assim, o desastre acima do naufrágio do Exxon Valdez, no Alasca, em 1989.
A assessora da Casa Branca alertou que é possível que o petróleo siga vazando até agosto, quando estarão completos os dois poços alternativos que estão sendo furados pela BP, a solução apontada como definitiva para o problema.
Segundo ela, o Governo "está preparado para o pior", que seria a possibilidade de que nenhum dos métodos de contenção nesse meio tempo funcione e o problema não seja resolvido até que os poços alternativos sejam finalizados.
No mesmo programa de TV, o diretor de gestão da BP, Robert Dudley, indicou que a companhia poderá saber até o final da próxima semana se teve sucesso sua nova tentativa para conter o vazamento. Suttles, disse que a decisão da adoção de uma nova medida - a de cobrir o poço com uma cúpula - foi tomada após consultas com as autoridades federais.
A nova estratégia prevê serrar, com submarinos robôs, o encanamento rompido de onde sai o petróleo e cobrir o resto com o que é basicamente um gigantesco funil, através do qual se passaria o óleo a navios na superfície.
Ontem, a companhia British Petroleum (BP), responsável pelo vazamento de petróleo no Golfo do México, anunciou, que a operação para fechar o poço por meio da injeção de fluidos pesados, como lama, não obteve sucesso. A operação "top kill" foi iniciada na quarta, mas com o fracasso da medida, cerca de 12 mil a 19 mil barris de petróleo continuam a vazar a cada dia no Golfo do México.
domingo, 30 de maio de 2010
"Projeto Trilhas do Imperador"
Guarda Municipal e Defesa Civil de Juiz de Fora sobem trilhas do Morro do Imperador
A Guarda Municipal de Juiz de Fora e técnicos da Defesa Civil percorrem as trilhas do Morro do Imperador. A intenção é somar parceiros no trabalho preventivo que a Guarda vem realizando no local, desde fevereiro. A convite da Guarda, a Defesa Civil estará fazendo trabalho de reconhecimento da atual situação da encosta da área. A caminhada terá início às 14h30, quando as equipes se encontrarão na trilha da Rua Dr. Constantino Palleta.
O Projeto “Trilhas do Imperador” busca prevenir através da presença. Em dias e horários alternados, equipes da GM percorrem a trilha, que leva ao Mirante do Cristo. O objetivo deste trabalho é detectar os principais problemas que afetam a preservação da trilha e proporcionar maior sensação de segurança, tanto para quem usa o caminho para passeios ecológicos, quanto para os moradores do entorno.
Em janeiro deste ano, uma audiência pública, realizada na Câmara Municipal de Juiz de Fora, discutiu a questão da segurança no local. Os moradores da região se mostraram preocupados com o mau uso da área por alguns visitantes. A partir de então, a Guarda foi envolvida no processo, uma vez que já fazia rondas periódicas na porção superior do morro, com a equipe de motopatrulhamento, já que a proteção ao meio ambiente, nas áreas de responsabilidade do município, está prevista em sua função.
Todas as situações observadas no trajeto estão sendo colocadas em relatório, para acionamento dos órgãos que possam atuar sobre irregularidades específicas, tomando as providências cabíveis em cada caso.
*Informações com a Assessoria de Comunicação da SARH, pelo telefone 3690-8552.
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS
O projeto é muito legal confiram
http://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?data=23/4/2010&modo=link2&idnoticia2=24093
http://www.flaviocheker.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1920
A Guarda Municipal de Juiz de Fora e técnicos da Defesa Civil percorrem as trilhas do Morro do Imperador. A intenção é somar parceiros no trabalho preventivo que a Guarda vem realizando no local, desde fevereiro. A convite da Guarda, a Defesa Civil estará fazendo trabalho de reconhecimento da atual situação da encosta da área. A caminhada terá início às 14h30, quando as equipes se encontrarão na trilha da Rua Dr. Constantino Palleta.
O Projeto “Trilhas do Imperador” busca prevenir através da presença. Em dias e horários alternados, equipes da GM percorrem a trilha, que leva ao Mirante do Cristo. O objetivo deste trabalho é detectar os principais problemas que afetam a preservação da trilha e proporcionar maior sensação de segurança, tanto para quem usa o caminho para passeios ecológicos, quanto para os moradores do entorno.
Em janeiro deste ano, uma audiência pública, realizada na Câmara Municipal de Juiz de Fora, discutiu a questão da segurança no local. Os moradores da região se mostraram preocupados com o mau uso da área por alguns visitantes. A partir de então, a Guarda foi envolvida no processo, uma vez que já fazia rondas periódicas na porção superior do morro, com a equipe de motopatrulhamento, já que a proteção ao meio ambiente, nas áreas de responsabilidade do município, está prevista em sua função.
Todas as situações observadas no trajeto estão sendo colocadas em relatório, para acionamento dos órgãos que possam atuar sobre irregularidades específicas, tomando as providências cabíveis em cada caso.
*Informações com a Assessoria de Comunicação da SARH, pelo telefone 3690-8552.
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS
O projeto é muito legal confiram
http://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?data=23/4/2010&modo=link2&idnoticia2=24093
http://www.flaviocheker.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1920
"VALE A PENA CONFERIR"
Este é um grupo que tem como objetivo gerar renda com a proposta ambiental, promovendo uma mudança de comportamento e o consumo ético, com os princípios do cooperativismo e da economia solidária.
Elas buscam estimular o crescimento do papel da mulher na economia do país, a inclusão social e da auto-sustentabilidade , assim proporcionando uma vida digna e igualitária. Elas têem a calma de construir um grupo no qual o retorno financeiro é apenas parte do que ganham.
http://www.arteirastijuca.com.br/
Elas buscam estimular o crescimento do papel da mulher na economia do país, a inclusão social e da auto-sustentabilidade , assim proporcionando uma vida digna e igualitária. Elas têem a calma de construir um grupo no qual o retorno financeiro é apenas parte do que ganham.
http://www.arteirastijuca.com.br/
Solar City Tower - A Torre das Olimpíadas de 2016...Rio de Janeiro
O desafio passou por conceber uma estrutura vertical localizada na ilha de Cotonduba que, além de ter a função de torre de observação, se torne num símbolo de boas-vindas para quem chegar ao Rio de Janeiro por via aérea ou marítima, uma vez que esta será a cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2010.
Projetada pelo gabinete RAFAA, sediado em Zurique, na Suíça, e denominada «Solar City Tower», esta estrutura foi escolhida como a resposta adequada à proposta inicial e tem a potencialidade de gerar energia suficiente não só para a aldeia olímpica, como para parte da cidade do Rio.A sua concepção permite-lhe aproveitar a energia solar diurna através de painéis localizados ao nível do solo, ao mesmo tempo que a energia excessiva produzida é canalizada para bombear água do mar pelo interior da torre, produzindo um efeito de queda de água no exterior. Esta água é simultaneamente reaproveitada através de turbinas com o objetivo de produzir energia durante o período noturno.
Estas características permitem atribuir o epíteto de torre sustentável a este projeto, dando continuidade a alguns dos pressupostos do «United Nation´s Earth Summit» de 1992, que ocorreu igualmente no Rio de Janeiro, contribuindo para fomentar junto dos habitantes da cidade a utilização dos recursos naturais para a produção de energia.
A Solar City Tower engloba ainda outras funcionalidades. Anfiteatro, auditório, cafeteria e lojas são acessíveis no piso térreo, a partir do qual se acede igualmente ao elevador público que conduzirá os visitantes a vários observatórios, assim como a uma plataforma retrátil para a prática de bungee jumping.
No cimo da torre é possível apreciar toda a paisagem que circunda a ilha onde estará implementada, bem como a queda de água gerada por todo o sistema que integra a Solar City Tower, tornando-a num ponto de referência dos Jogos Olímpicos de 2016 e da cidade do Rio de Janeiro.
Só esperando para ver
sábado, 29 de maio de 2010
Brasil gerou 8% mais lixo em 2009, mas coleta seletiva estacionou
por Alexandre Spatuzza — última modificação May 26, 2010 05:21 PM
tags: Política Estadual de Resíduos Sólidos, Reciclagem, coleta seletiva, logística reversa, catadores, Políticas Públicas, Educação ambiental, Política Nacional de Resíduos Sólidos, aterros
Por falta de consciência sobre o problema dos resíduos e de políticas públicas focadas, os programas de coleta seletiva e o setor de reciclagem no Brasil praticamente estacionaram em 2009 em comparação ao ano anterior, apesar de um salto de 7,7% na geração de resíduos sólidos no mesmo período de comparação, concluiu a associação que reúne as empresas de limpeza pública no Brasil, Abrelpe, no Panorama de Resíduos Sólidos de 2009 publicado no dia 26 de maio.
>Estudo da Abrelpe indica que 61% dos municípios não têm destin >Abrelpe: sem políticas consistentes, reciclagem pode estacionar >Número de municípios com coleta seletiva cai 11% em 2008 >Falta de coleta seletiva abre espaço para importação de lixo >Guarulhos prepara plano diretor de resíduos para 2011 >São Paulo atrasa execução de política estadual de resíduos >Fórum aponta reciclagem como chave para o desenvolvimento do RJ >Política de Resíduos ganha atalho para ser votada antes do Dia >Câmara aprova política de resíduos sólidos após 19 anos (Fin
"O Brasil continua tendo políticas voltadas para a gestão dos resíduos que simplesmente resolvem o problema na destinação final, enquanto a coleta seletiva continua sendo implementada por inciativas pontuais de empresas ou entidades e ações informais," disse à Revista Sustentabilidade Carlos Roberto Vieira, Diretor executivo da entidade. "O resultado disso é que o setor de reciclagem também não avançou muito entre 2008 e 2009."
Segundo os dados do panorama, obtidos com antecipação pela Revista Sustentabilidade, a geração de resíduos atingiu 57 milhões de toneladas em 2009, 7,7% acima do volume gerado em 2008, enquanto o volume coletado aumentou 8%, chegando em 50 milhões de toneladas no ano.
Em comparação, a população cresceu cerca de 1% e portanto o incremento na geração de resíduos é resultado do aumento de renda e do crescimento econômico. Segundo dados da Abrelpe, cada brasileiro gerou em média 1,15kg por dia, no ano passado, 6,6% a mais do que em 2008.
A mesmo tempo, o número de municípios que fazem coleta seletiva aumentou 0,7% pontos porcentuais, passando para 56,6% de 55,9% dos 5.565 municípios no país. O índice de reciclagem de plásticos, vidro, papel e alumínio ficaram estacionados nos mesmo índices de 2008: 19%, 47%, 45% e 50% respectivamente.
INOVAÇÃO ARRESTADA
Em 2009, no Sudeste, 78,7% dos municípios tiveram programas de coleta seletiva, no Sul, 76%, no Norte, 44,1%, no Nordeste, 34,2% e no Centro-Oeste, 26%. Em 2008, estes índices eram, respectivamente, de 78,4%, 75,7%, 42,8%, 33,7% e 22,7%.
Em última instância, a falta de avanço neste setor impediu que as empresas de gerenciamento de resíduos investissem em tecnologias novas de reciclagem e abrissem novos negócios, uma tendência mundial no setor.
"As empresas estão prontas para fazer isso, mas não existe um arranjo de políticas públicas que permita que isso aconteça", explicou.
Entre as inovações, estão sistemas e processos de logística reveresa, reciclagem, compostagem e até de queima para geração de energia no que empresas do setor estão investindo em outros países.
A Abrelpe representa 92 empresas que operam no Brasil e que coletaram cerca de 183 mil toneladas de lixo diariamente em 2009. Os serviços de varrição urbana e coleta porta-a-porta custaram, em 2009, R$9,27 por mês para cada um dos 190 milhões de brasileiros.
No entanto, segundo Vieira, este é um valor ainda inadequado para suprir todas as necessidades nacionais de gerenciamento de resíduos.
"O resultado é lixo de todos os tipos nas ruas dos centros urbanos e disposição inadequada de 43% do total de lixo gerado," afirmou.
O panorama de 2009, mostrou que ainda 22 milhões de toneladas foram para aterros controlados e lixões, apesar de ter havido um pequeno avanço neste sentido, já que em 2008, 45,1% dos resíduos estavam indo para disposição final inadequada.
POLÍTICAS PÚBLICAS CONSERVADORAS
Isto foi resultado principalmente dos esforços das administrações públicas nas regiões Sul e Sudeste que aumentaram seus índices de destinação correta para 76,2% de 67,4% e para 78,7% de 73,4% respectivamente por meio de políticas convencionais de gestão de resíduos.
"A região Sul é a que está mais próxima de destinar todo o seu lixo adequadamente, pois lá faltam cerca de 5.500 toneladas diárias, o que pode ser resolvido com a construção de um ou dois aterros," disse.
No Nordeste, que gera cerca de 22% de todo o lixo no país, destina cerca de 67% dele para locais inadequados.
"Cerca de 2/3 do lixo gerado pelo nordestino vai para lugares inadequados," disse Vieira.
Para ele, não só a falta de recursos, mas também os entraves políticos e institucionais emperram a melhoria da gestão convencional dos resíduos.
Apesar da Abrelpe ser a favor da criação de consórcios intermunicipais, a sua formação ainda é muito lenta, pois depende da aprovação de leis municipais caso a caso.
Segundo a associação, o grande salto na gestão do lixo vai se dar com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos que forçará o setor público a planejar a gestão, o setor produtivo a pensar na reciclagem e a elaboração de contratos para reduzir a quantidade de resíduos que vão para aterros.
Mas para Vieira, o Brasil caminha a passos ainda lentos para fortalecer a indústria de reciclagem. Mesmo em estados que já têm políticas de resíduos como São Paulo e Minas Gerais, o processo ainda é lento, apesar de ter ajudado na melhor destinação final do lixo.
"Em um primeiro momento estas legislações garantem um destinação adequada, o reflexo para reciclagem, na qual nossas associadas têm interesse, se dará num segundo momento," explicou.
fonet: http://www.revistas ustentabilidade. com.br/reciclage m/brasileiro- gerou-8-mais- lixo-em-2009- mas-coleta- seletiva- estacionou
tags: Política Estadual de Resíduos Sólidos, Reciclagem, coleta seletiva, logística reversa, catadores, Políticas Públicas, Educação ambiental, Política Nacional de Resíduos Sólidos, aterros
Por falta de consciência sobre o problema dos resíduos e de políticas públicas focadas, os programas de coleta seletiva e o setor de reciclagem no Brasil praticamente estacionaram em 2009 em comparação ao ano anterior, apesar de um salto de 7,7% na geração de resíduos sólidos no mesmo período de comparação, concluiu a associação que reúne as empresas de limpeza pública no Brasil, Abrelpe, no Panorama de Resíduos Sólidos de 2009 publicado no dia 26 de maio.
>Estudo da Abrelpe indica que 61% dos municípios não têm destin >Abrelpe: sem políticas consistentes, reciclagem pode estacionar >Número de municípios com coleta seletiva cai 11% em 2008 >Falta de coleta seletiva abre espaço para importação de lixo >Guarulhos prepara plano diretor de resíduos para 2011 >São Paulo atrasa execução de política estadual de resíduos >Fórum aponta reciclagem como chave para o desenvolvimento do RJ >Política de Resíduos ganha atalho para ser votada antes do Dia >Câmara aprova política de resíduos sólidos após 19 anos (Fin
"O Brasil continua tendo políticas voltadas para a gestão dos resíduos que simplesmente resolvem o problema na destinação final, enquanto a coleta seletiva continua sendo implementada por inciativas pontuais de empresas ou entidades e ações informais," disse à Revista Sustentabilidade Carlos Roberto Vieira, Diretor executivo da entidade. "O resultado disso é que o setor de reciclagem também não avançou muito entre 2008 e 2009."
Segundo os dados do panorama, obtidos com antecipação pela Revista Sustentabilidade, a geração de resíduos atingiu 57 milhões de toneladas em 2009, 7,7% acima do volume gerado em 2008, enquanto o volume coletado aumentou 8%, chegando em 50 milhões de toneladas no ano.
Em comparação, a população cresceu cerca de 1% e portanto o incremento na geração de resíduos é resultado do aumento de renda e do crescimento econômico. Segundo dados da Abrelpe, cada brasileiro gerou em média 1,15kg por dia, no ano passado, 6,6% a mais do que em 2008.
A mesmo tempo, o número de municípios que fazem coleta seletiva aumentou 0,7% pontos porcentuais, passando para 56,6% de 55,9% dos 5.565 municípios no país. O índice de reciclagem de plásticos, vidro, papel e alumínio ficaram estacionados nos mesmo índices de 2008: 19%, 47%, 45% e 50% respectivamente.
INOVAÇÃO ARRESTADA
Em 2009, no Sudeste, 78,7% dos municípios tiveram programas de coleta seletiva, no Sul, 76%, no Norte, 44,1%, no Nordeste, 34,2% e no Centro-Oeste, 26%. Em 2008, estes índices eram, respectivamente, de 78,4%, 75,7%, 42,8%, 33,7% e 22,7%.
Em última instância, a falta de avanço neste setor impediu que as empresas de gerenciamento de resíduos investissem em tecnologias novas de reciclagem e abrissem novos negócios, uma tendência mundial no setor.
"As empresas estão prontas para fazer isso, mas não existe um arranjo de políticas públicas que permita que isso aconteça", explicou.
Entre as inovações, estão sistemas e processos de logística reveresa, reciclagem, compostagem e até de queima para geração de energia no que empresas do setor estão investindo em outros países.
A Abrelpe representa 92 empresas que operam no Brasil e que coletaram cerca de 183 mil toneladas de lixo diariamente em 2009. Os serviços de varrição urbana e coleta porta-a-porta custaram, em 2009, R$9,27 por mês para cada um dos 190 milhões de brasileiros.
No entanto, segundo Vieira, este é um valor ainda inadequado para suprir todas as necessidades nacionais de gerenciamento de resíduos.
"O resultado é lixo de todos os tipos nas ruas dos centros urbanos e disposição inadequada de 43% do total de lixo gerado," afirmou.
O panorama de 2009, mostrou que ainda 22 milhões de toneladas foram para aterros controlados e lixões, apesar de ter havido um pequeno avanço neste sentido, já que em 2008, 45,1% dos resíduos estavam indo para disposição final inadequada.
POLÍTICAS PÚBLICAS CONSERVADORAS
Isto foi resultado principalmente dos esforços das administrações públicas nas regiões Sul e Sudeste que aumentaram seus índices de destinação correta para 76,2% de 67,4% e para 78,7% de 73,4% respectivamente por meio de políticas convencionais de gestão de resíduos.
"A região Sul é a que está mais próxima de destinar todo o seu lixo adequadamente, pois lá faltam cerca de 5.500 toneladas diárias, o que pode ser resolvido com a construção de um ou dois aterros," disse.
No Nordeste, que gera cerca de 22% de todo o lixo no país, destina cerca de 67% dele para locais inadequados.
"Cerca de 2/3 do lixo gerado pelo nordestino vai para lugares inadequados," disse Vieira.
Para ele, não só a falta de recursos, mas também os entraves políticos e institucionais emperram a melhoria da gestão convencional dos resíduos.
Apesar da Abrelpe ser a favor da criação de consórcios intermunicipais, a sua formação ainda é muito lenta, pois depende da aprovação de leis municipais caso a caso.
Segundo a associação, o grande salto na gestão do lixo vai se dar com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos que forçará o setor público a planejar a gestão, o setor produtivo a pensar na reciclagem e a elaboração de contratos para reduzir a quantidade de resíduos que vão para aterros.
Mas para Vieira, o Brasil caminha a passos ainda lentos para fortalecer a indústria de reciclagem. Mesmo em estados que já têm políticas de resíduos como São Paulo e Minas Gerais, o processo ainda é lento, apesar de ter ajudado na melhor destinação final do lixo.
"Em um primeiro momento estas legislações garantem um destinação adequada, o reflexo para reciclagem, na qual nossas associadas têm interesse, se dará num segundo momento," explicou.
fonet: http://www.revistas ustentabilidade. com.br/reciclage m/brasileiro- gerou-8-mais- lixo-em-2009- mas-coleta- seletiva- estacionou
O Fim do Código?
Caros amigos,
As nossas florestas estão em perigo! Deputados ruralistas querem destruir o Código Florestal Brasileiro, liberando o desmatamento de áreas protegidas por lei, especialmente na Amazônia. Assine a petição para salvar o Código Florestal:
Próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso – deputados da “bancada ruralista” estão tentando destruir o nosso Código Florestal, buscando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.
O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!
Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos mostrar que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção ambiental – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal:
http://www.avaaz. org/po/salve_ codigo_florestal /?vl
Enquanto o mundo todo defende a proteção do meio ambiente, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: entregando de mão beijada as nossas florestas para os maiores responsáveis pelo desmatamento do Cerrado e da Amazônia. Eles querem simplesmente garantir a expansão dos latifúndios, quando na verdade uma revisão do Código deveria fortalecer as proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores.
As propostas absurdas incluem:
Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
Anistia aos crimes ambientais, sem exigir o reflorestamento da área
Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal
Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento econômico, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia.
A proteção das floretas e comunidades rurais dependem do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine a petição para salvar o Código Florestal e depois divulgue!
http://www.avaaz. org/po/salve_ codigo_florestal /?vl
Juntos nós aprovamos a Ficha Limpa na Câmara e no Senado. Se agirmos juntos novamente pelas nossas florestas nós podemos fazer do Brasil um modelo internacional de desenvolvimento aliado à preservação.
Saiba mais:
País tem 100 mi de hectares sem proteção - Estado de São Paulo:
http://www.estadao. com.br/estadaode hoje/20100505/ not_imp547054, 0.php
Estudos ressaltam importância ambiental do Código Florestal - WWF:
http://www.wwf. org.br/informaco es/noticias_ meio_ambiente_ e_natureza/ ?24940/Estudos- ressaltam- importancia- ambiental- do-Codigo- Florestal
Para ambientalistas, relatório de Rebelo é genérico e equivocado :
http://www.portaldo meioambiente. org.br/legislaca o-a-direito/ codigo-florestal -brasileiro/ 4110-para- ambientalistas- relatorio- de-rebelo- e-generico- e-equivocado. html
As nossas florestas estão em perigo! Deputados ruralistas querem destruir o Código Florestal Brasileiro, liberando o desmatamento de áreas protegidas por lei, especialmente na Amazônia. Assine a petição para salvar o Código Florestal:
Próxima terça-feira dia 1 de junho nossas florestas irão sofrer um ataque perigoso – deputados da “bancada ruralista” estão tentando destruir o nosso Código Florestal, buscando reduzir dramaticamente as áreas protegidas, incentivando o desmatamento e crimes ambientais.
O que é mais revoltante, é que os responsáveis por revisar essa importante lei são justamente os ruralistas representantes do grande agronegócio. É como deixar a raposa cuidando do galinheiro!
Há um verdadeiro risco da Câmara aprovar a proposta ruralista – mas existem também alguns deputados que defendem o Código e outros estão indecisos. Nos próximos dias, uma mobilização massiva contra tentativas de alterar o Código, pode ganhar o apoio dos indecisos. Vamos mostrar que nós brasileiros estamos comprometidos com a proteção ambiental – clique abaixo para assinar a petição em defesa do Código Florestal:
http://www.avaaz. org/po/salve_ codigo_florestal /?vl
Enquanto o mundo todo defende a proteção do meio ambiente, um grupo de deputados está fazendo exatamente o contrário: entregando de mão beijada as nossas florestas para os maiores responsáveis pelo desmatamento do Cerrado e da Amazônia. Eles querem simplesmente garantir a expansão dos latifúndios, quando na verdade uma revisão do Código deveria fortalecer as proteções ao meio ambiente e apoiar pequenos produtores.
As propostas absurdas incluem:
Reduzir a Reserva Legal na Amazônia de 80% para 50%
Reduzir as Áreas de Preservação Permanente como margens de rios e lagoas, encostas e topos de morro:
Anistia aos crimes ambientais, sem exigir o reflorestamento da área
Transferir a legislação ambiental para o nível estatal, removendo o controle federal
Essa não é uma escolha entre ambientalismo e desenvolvimento econômico, um estudo recente mostra que o Brasil ainda tem 100 milhões de hectares de terra disponíveis para a agricultura, sem ter que desmatar um único hectare da Amazônia.
A proteção das floretas e comunidades rurais dependem do Código Florestal, assim como a prevenção das mudanças climáticas e a luta contra a desigualdade do campo. Assine a petição para salvar o Código Florestal e depois divulgue!
http://www.avaaz. org/po/salve_ codigo_florestal /?vl
Juntos nós aprovamos a Ficha Limpa na Câmara e no Senado. Se agirmos juntos novamente pelas nossas florestas nós podemos fazer do Brasil um modelo internacional de desenvolvimento aliado à preservação.
Saiba mais:
País tem 100 mi de hectares sem proteção - Estado de São Paulo:
http://www.estadao. com.br/estadaode hoje/20100505/ not_imp547054, 0.php
Estudos ressaltam importância ambiental do Código Florestal - WWF:
http://www.wwf. org.br/informaco es/noticias_ meio_ambiente_ e_natureza/ ?24940/Estudos- ressaltam- importancia- ambiental- do-Codigo- Florestal
Para ambientalistas, relatório de Rebelo é genérico e equivocado :
http://www.portaldo meioambiente. org.br/legislaca o-a-direito/ codigo-florestal -brasileiro/ 4110-para- ambientalistas- relatorio- de-rebelo- e-generico- e-equivocado. html
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Atividades culturais movimentam a Semana do Meio Ambiente
Com o tema “Resíduo e Cultura”, a Semana de Meio Ambiente de Minas Gerais pretende apresentar o grande potencial do uso de resíduos como matéria prima para produções artísticas, destacando-se as obras de arte. As atividades serão realizadas entre os dias 08 e 13 de junho, em diferentes espaços de Belo Horizonte, pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), por meio da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).
A abertura acontecerá no dia 08/06, às 19h30, com o lançamento da exposição ‘Arte em Resíduos’, no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR). A mostra, composta por 30 painéis, é resultado de um trabalho do artista plástico Eymard Brandão sobre cores, texturas e outras propriedades de resíduos siderúrgicos. A exposição ficará aberta ao público de 09 de junho a 08 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no CMRR.
No dia 09/06, o repentista Bilora desafiará a platéia do restaurante da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves a refletir sobre as atitudes dos servidores em prol do meio ambiente. A intervenção, organizada pelo Programa Ambientação, acontecerá entre 12h e 14h, abordando temas como coleta seletiva, consumo consciente e uma necessária mudança de comportamento. “A idéia é abordar estes assuntos de forma lúdica levando o servidor a analisar e repensar se suas atitudes condizem com as boas práticas ambientais”, explica a coordenadora geral do Programa Ambientação, Mirian Dias Baggio.
Outro destaque será o lançamento do livro "Feam 20 anos – história e memória", que acontecerá no dia 11/06, às 10h, no Foyer do auditório Juscelino Kubistchek, na Cidade Administrativa. A publicação foi elaborada com base em documentos e depoimentos de personagens que vivenciaram diferentes momentos na Fundação e permite aos leitores acompanhar a atuação do órgão. “Celebrar e registrar os 20 anos da Feam é celebrar nossos esforços nesses anos todos, é parabenizar a nossa equipe, reconhecida por seu trabalho não apenas no Estado, mas também no cenário nacional”, destaca o presidente da Fundação, José Cláudio Junqueira.
O encerramento da Semana será no domingo (13/06) com a apresentação de um concerto ambiental pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, com a regência do maestro Marcelo Lehninger. O espetáculo acontecerá às 11h, na Barragem Santa Lúcia, com duração de uma hora. No evento, serão apresentadas as peças ‘Bolero’ de Ravel, ‘Quatro Estações: Outono’ de Vivaldi, ‘Valsa das Flores’ de Tchaikovsky, Trisch, Trasch Polka de Strauss, Oblivion de Piazzolla, ‘Batuque’ de Fernandez e ‘Polonaise Op. 40 No. 1’ de Chopin.
No mesmo dia serão inauguradas as obras do Parque Estadual do Sumidouro, como a Casa Fernão Dias, uma edificação do período bandeirista localizada no interior do parque que foi restaurada, a sede administrativa, o alojamento para pesquisadores e as trilhas. Com uma área de 2 mil hectares, a unidade de conservação está localizada nos municípios de Lagoa Santa e Pedro Leopoldo e é bastante conhecida pela presença de grutas como a da Lapinha, além da lagoa do Sumidouro, a mais importante da região. Destacam-se também o Poço Azul e a Lapa do Sumidouro, onde se localiza um importante painel de pinturas rupestres.
Confira aqui a programação completa da Semana do Meio Ambiente de Minas Gerais
Endereços
Centro Mineiro de Referência em Resíduos – CMRR
Rua Belém, 40, Esplanada, Belo Horizonte
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n. - Bairro Serra Verde - Belo Horizonte
Fonte: Ascom/ Sisema
Acesse para mais notícias do Governo de Minas Gerais: Agência Minas e Blog.
Acesse a Galeria de Fotos do Governo de Minas Gerais.
Acompanhe também no www.youtube.com/governodeminasgerais.
A abertura acontecerá no dia 08/06, às 19h30, com o lançamento da exposição ‘Arte em Resíduos’, no Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR). A mostra, composta por 30 painéis, é resultado de um trabalho do artista plástico Eymard Brandão sobre cores, texturas e outras propriedades de resíduos siderúrgicos. A exposição ficará aberta ao público de 09 de junho a 08 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no CMRR.
No dia 09/06, o repentista Bilora desafiará a platéia do restaurante da Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves a refletir sobre as atitudes dos servidores em prol do meio ambiente. A intervenção, organizada pelo Programa Ambientação, acontecerá entre 12h e 14h, abordando temas como coleta seletiva, consumo consciente e uma necessária mudança de comportamento. “A idéia é abordar estes assuntos de forma lúdica levando o servidor a analisar e repensar se suas atitudes condizem com as boas práticas ambientais”, explica a coordenadora geral do Programa Ambientação, Mirian Dias Baggio.
Outro destaque será o lançamento do livro "Feam 20 anos – história e memória", que acontecerá no dia 11/06, às 10h, no Foyer do auditório Juscelino Kubistchek, na Cidade Administrativa. A publicação foi elaborada com base em documentos e depoimentos de personagens que vivenciaram diferentes momentos na Fundação e permite aos leitores acompanhar a atuação do órgão. “Celebrar e registrar os 20 anos da Feam é celebrar nossos esforços nesses anos todos, é parabenizar a nossa equipe, reconhecida por seu trabalho não apenas no Estado, mas também no cenário nacional”, destaca o presidente da Fundação, José Cláudio Junqueira.
O encerramento da Semana será no domingo (13/06) com a apresentação de um concerto ambiental pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, com a regência do maestro Marcelo Lehninger. O espetáculo acontecerá às 11h, na Barragem Santa Lúcia, com duração de uma hora. No evento, serão apresentadas as peças ‘Bolero’ de Ravel, ‘Quatro Estações: Outono’ de Vivaldi, ‘Valsa das Flores’ de Tchaikovsky, Trisch, Trasch Polka de Strauss, Oblivion de Piazzolla, ‘Batuque’ de Fernandez e ‘Polonaise Op. 40 No. 1’ de Chopin.
No mesmo dia serão inauguradas as obras do Parque Estadual do Sumidouro, como a Casa Fernão Dias, uma edificação do período bandeirista localizada no interior do parque que foi restaurada, a sede administrativa, o alojamento para pesquisadores e as trilhas. Com uma área de 2 mil hectares, a unidade de conservação está localizada nos municípios de Lagoa Santa e Pedro Leopoldo e é bastante conhecida pela presença de grutas como a da Lapinha, além da lagoa do Sumidouro, a mais importante da região. Destacam-se também o Poço Azul e a Lapa do Sumidouro, onde se localiza um importante painel de pinturas rupestres.
Confira aqui a programação completa da Semana do Meio Ambiente de Minas Gerais
Endereços
Centro Mineiro de Referência em Resíduos – CMRR
Rua Belém, 40, Esplanada, Belo Horizonte
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n. - Bairro Serra Verde - Belo Horizonte
Fonte: Ascom/ Sisema
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Minas Gerais lidera desmatamento da Mata Atlântica
Luana Lourenço/Agência Brasil - 26/05/2010
Brasília - Entre 2008 e 2010, uma área equivalente a 12,5 mil campos de futebol foi devastada em Minas Gerais. O estado é o campeão de desmatamento da Mata Atlântica no período, de acordo com os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado hoje (25) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Fundação SOS Mata Atlântica.
Em relação ao atlas anterior, com dados de 2005 a 2008, houve aumento de 15% na taxa anual de desmate em Minas Gerais. De acordo com a diretora de Gestão do Conhecimento e coordenadora do Atlas pela SOS Mata Atlântica, Márcia Hirota, o crescimento está relacionado à expansão da fronteira agropecuária e principalmente à produção de carvão vegetal para usinas siderúrgicas da região. “A Bacia do Jequitinhonha é hoje a mais ameaçada do país.”
O município de Porto dos Volantes, na região do Jequitinhonha, registrou sozinho 3,2 mil hectares de desmatamento, mais que o dobro da devastação somada dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Goiás no mesmo período
“No caso do carvão, é possível resolver o problema, muitas siderúrgicas já partiram para fazer o plantio. Não é só proteger o bioma, o mico-leão, estamos falando de gente sendo usada como mão de obra escrava, dentro dos fornos de carvão. Passam os anos e não vemos a presença do Poder Público, são lugares conhecidos”, acrescentou o diretor de políticas públicas da ONG, Mário Mantovani.
Nove estados do bioma foram avaliados para o atlas: Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os estados nordestinos com Mata Atlântica não foram mapeados por causa da cobertura de nuvens e devem ter os dados incluídos até o fim do ano.
O Paraná aparece como segundo colocado no levantamento. De 2008 a maio de 2010, a taxa anual de desmatamento da Mata Atlântica foi de 2,7 mil hectares. O estado, que tinha 98% de seu território coberto pelo bioma, hoje tem apenas 10,5% de floresta remanescente.
Apesar de reduzir o desmate em 75% em relação ao período anterior (2005-2008), Santa Catarina é o terceiro estado listado pelo atlas entre os que mais desmataram o bioma costeiro. A taxa anual de desflorestamento registrada pelo Inpe foi de 2.143 hectares. A queda expressiva pode estar ligada às catástrofes naturais que atingiram o estado nos últimos dois anos e que podem ter freado a economia e a demanda por produtos florestais.
“Foi uma surpresa que merece estudos. Porque a lei lá continua ruim, induz a degradação. Santa Catarina é um dos estados que mais se voltou contra a Lei da Mata Atlântica”, avalia Mantovani.
O Rio Grande do Sul registrou aumento de 83% na taxa de desmatamento anual, que saiu de 1.039 hectares/ano para 1.897 hectares/ano.
De acordo com o atlas, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina são as áreas mais críticas para a Mata Atlântica, pois concentram grandes porções do bioma, o que acaba resultando em desmatamentos de grande extensão.
A conservação do que restou e a recuperação do bioma dependem de fiscalização e do desenvolvimento de negócios sustentáveis, como o ecoturismo, segundo Márcia Hirota. A coordenadora também destaca o papel das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). “Já são mais de 700 no bioma. A maior parte do que resta de Mata Atlântica, mais de 80%, está nas mãos de particulares, temos que ajudá-los a preservar”.
Brasília - Entre 2008 e 2010, uma área equivalente a 12,5 mil campos de futebol foi devastada em Minas Gerais. O estado é o campeão de desmatamento da Mata Atlântica no período, de acordo com os novos dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado hoje (25) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Fundação SOS Mata Atlântica.
Em relação ao atlas anterior, com dados de 2005 a 2008, houve aumento de 15% na taxa anual de desmate em Minas Gerais. De acordo com a diretora de Gestão do Conhecimento e coordenadora do Atlas pela SOS Mata Atlântica, Márcia Hirota, o crescimento está relacionado à expansão da fronteira agropecuária e principalmente à produção de carvão vegetal para usinas siderúrgicas da região. “A Bacia do Jequitinhonha é hoje a mais ameaçada do país.”
O município de Porto dos Volantes, na região do Jequitinhonha, registrou sozinho 3,2 mil hectares de desmatamento, mais que o dobro da devastação somada dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Goiás no mesmo período
“No caso do carvão, é possível resolver o problema, muitas siderúrgicas já partiram para fazer o plantio. Não é só proteger o bioma, o mico-leão, estamos falando de gente sendo usada como mão de obra escrava, dentro dos fornos de carvão. Passam os anos e não vemos a presença do Poder Público, são lugares conhecidos”, acrescentou o diretor de políticas públicas da ONG, Mário Mantovani.
Nove estados do bioma foram avaliados para o atlas: Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os estados nordestinos com Mata Atlântica não foram mapeados por causa da cobertura de nuvens e devem ter os dados incluídos até o fim do ano.
O Paraná aparece como segundo colocado no levantamento. De 2008 a maio de 2010, a taxa anual de desmatamento da Mata Atlântica foi de 2,7 mil hectares. O estado, que tinha 98% de seu território coberto pelo bioma, hoje tem apenas 10,5% de floresta remanescente.
Apesar de reduzir o desmate em 75% em relação ao período anterior (2005-2008), Santa Catarina é o terceiro estado listado pelo atlas entre os que mais desmataram o bioma costeiro. A taxa anual de desflorestamento registrada pelo Inpe foi de 2.143 hectares. A queda expressiva pode estar ligada às catástrofes naturais que atingiram o estado nos últimos dois anos e que podem ter freado a economia e a demanda por produtos florestais.
“Foi uma surpresa que merece estudos. Porque a lei lá continua ruim, induz a degradação. Santa Catarina é um dos estados que mais se voltou contra a Lei da Mata Atlântica”, avalia Mantovani.
O Rio Grande do Sul registrou aumento de 83% na taxa de desmatamento anual, que saiu de 1.039 hectares/ano para 1.897 hectares/ano.
De acordo com o atlas, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina são as áreas mais críticas para a Mata Atlântica, pois concentram grandes porções do bioma, o que acaba resultando em desmatamentos de grande extensão.
A conservação do que restou e a recuperação do bioma dependem de fiscalização e do desenvolvimento de negócios sustentáveis, como o ecoturismo, segundo Márcia Hirota. A coordenadora também destaca o papel das Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). “Já são mais de 700 no bioma. A maior parte do que resta de Mata Atlântica, mais de 80%, está nas mãos de particulares, temos que ajudá-los a preservar”.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
MERCADO DE TRABALHO VERDE CRESCE NO BRASIL
Setor tem salários entre R$ 4 e R$ 15 mil.
Universidade públicas e particulares apostam em cursos na área de gestão e ciências ambientais.
O mercado está de olho em profissionais engajados com a questão do meio ambiente. O reflexo disso é a oferta de cursos ligados a este mercado em crescimento. Universidades públicas e privadas apostam em novos cursos para preparar os profissionais do futuro. Os salários variam entre R$ 4 e 15 mil. “O setor está em alta e tem muito emprego, porém é bem exigente. É preciso preparação e muita dedicação”, afirma Alcir Vilela, coordenador da área de Meio Ambiente do Centro Universitário Senac.
Intermediar conflitos, analisar, propor soluções e atuar como remediador ambiental são atividades rotineiras dos profissionais verdes. Segundo o prfessor, a área passa por um processo de solidificação e expansão e novas demandas chegam às empresas, governos e ONGs no Brasil e no mundo. “Busca-se cada vez mais mão de obra especializada e preparada para atuar nas áreas de gestão e ciências ambientais.. Além da qualificação universitária, o profissional precisa ser proativo, saber negociar e trabalhar em grupo”, afirma Vilela.
O Senac oferece cursos superiores de engenharia ambiental, além de diversas pós-graduações.
DICAS
O professor Alcir Vilela, do centro universitário Senac, dá as principais dicas sobre a profissão.
1 – Gostar muito do assunto: “Não adianta seguir a carreira porque está na moda. Tem de ser engajado com as questões ambientais”.
2 – Trabalhar em equipe: “Ter jogo de cintura para lidar com profissionais de diversas áreas. Saber administrar expectativas e conflitos é essencial neste setor.”
3 – Qualificação: “Uma formação consistente faz a diferença. O mercado está aquecido, mas só quem estiver preparado consegue uma boa posição.”
70% dos alunos formados em 2009 no curso superior de engenharia ambiental do Senac já estão empregados.
Universidade públicas e particulares apostam em cursos na área de gestão e ciências ambientais.
O mercado está de olho em profissionais engajados com a questão do meio ambiente. O reflexo disso é a oferta de cursos ligados a este mercado em crescimento. Universidades públicas e privadas apostam em novos cursos para preparar os profissionais do futuro. Os salários variam entre R$ 4 e 15 mil. “O setor está em alta e tem muito emprego, porém é bem exigente. É preciso preparação e muita dedicação”, afirma Alcir Vilela, coordenador da área de Meio Ambiente do Centro Universitário Senac.
Intermediar conflitos, analisar, propor soluções e atuar como remediador ambiental são atividades rotineiras dos profissionais verdes. Segundo o prfessor, a área passa por um processo de solidificação e expansão e novas demandas chegam às empresas, governos e ONGs no Brasil e no mundo. “Busca-se cada vez mais mão de obra especializada e preparada para atuar nas áreas de gestão e ciências ambientais.. Além da qualificação universitária, o profissional precisa ser proativo, saber negociar e trabalhar em grupo”, afirma Vilela.
O Senac oferece cursos superiores de engenharia ambiental, além de diversas pós-graduações.
DICAS
O professor Alcir Vilela, do centro universitário Senac, dá as principais dicas sobre a profissão.
1 – Gostar muito do assunto: “Não adianta seguir a carreira porque está na moda. Tem de ser engajado com as questões ambientais”.
2 – Trabalhar em equipe: “Ter jogo de cintura para lidar com profissionais de diversas áreas. Saber administrar expectativas e conflitos é essencial neste setor.”
3 – Qualificação: “Uma formação consistente faz a diferença. O mercado está aquecido, mas só quem estiver preparado consegue uma boa posição.”
70% dos alunos formados em 2009 no curso superior de engenharia ambiental do Senac já estão empregados.
Características próprias
Por Fabio Reynol
Agência FAPESP – A questão não é se os biocombustíveis são a solução para os problemas de suprimento sustentável de energia, mas como eles devem ser implantados. A afirmação fez parte das conclusões do Workshop Scientific Issues on Biofuels, realizado pela FAPESP nos dias 24 e 25 de maio, na sede da Fundação.
As maneiras como os novos combustíveis serão implantados e quais são mais viáveis são questões que dependem das características de cada país, as quais devem ser respeitadas, de acordo com os especialistas presentes.
Mesmo os motivos que levam à adoção desses combustíveis são diversos e têm pesos diferentes para cada nação: o preço mais baixo em relação a outras fontes energéticas, como solar, eólica e hidrogênio; a necessidade de mitigar as emissões de gases de efeito estufa; ou o fato de ser a única alternativa viável no curto prazo para substituir os combustíveis fósseis são alguns exemplos.
Um dos principais desafios para a expansão no uso dos biocombustíveis está no início da cadeia produtiva: as mudanças no uso da terra. Segundo os pesquisadores, ainda é necessário aumentar a qualidade e a confiabilidade dos dados coletados nessa área, fundamentais para avaliar a sustentabilidade da produção.
A produção brasileira de cana-de-açúcar, matéria-prima do etanol, foi utilizada como exemplo por Joaquim Seabra, do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), e Leila Harfuch, do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), para ilustrar a questão.
“O Brasil é muito grande e possui diferentes dinâmicas agrícolas, o que torna a medição um problema complexo”, disse Leila. Para complicar, os diferentes parâmetros de medição também produzem resultados diversos, dificultando a análise.
Para contornar o problema, a pesquisadora propõe acrescentar outras fontes de dados provenientes de microrregiões. Entre os dados a serem aprimorados estão os índices de expansão e de substituição das lavouras.
A precisão desses números é fundamental, entre outras razões, para determinar o balanço de gases de efeito estufa e se está ocorrendo ou não degradação de áreas naturais em favor da agricultura.
O impacto de plantações de cana-de-açúcar no ciclo do carbono, por exemplo, depende do tipo de cobertura que existia no local da lavoura. Heitor Cantarella, do Instituto Agronômico de Campinas, apresentou dados que mostram que a cana-de-açúcar absorve mais carbono em relação às pastagens. No entanto, se a plantação substituir uma floresta, a nova cobertura vegetal vai absorver menos carbono.
Outra conclusão do evento foi a de que o Brasil precisa melhorar os modelos dinâmicos utilizados para estudar o uso da terra. Esses modelos precisam aumentar em número e também testar mais cenários.
Também foi ressaltada a necessidade de pesquisas mais abrangentes que abordem as diversas relações envolvidas na produção de biocombustíveis, como as questões que envolvem agricultura, florestas, bioenergia, ecossistemas e ciclo de gases estufa, entre outros.
Mesmo com esses obstáculos, o Brasil foi destacado pelos pesquisadores presentes no workshop como um caso exemplar de sucesso na implantação de biocombustível, devido à sua experiência com o etanol da cana-de-açúcar.
Utilizando apenas 1% das terras aráveis, as plantações de cana brasileiras substituem cerca de 30% da gasolina consumida no país, de maneira economicamente viável e sem a necessidade de subsídios, destacaram os relatores na conclusão do evento.
Segundo eles, os aspectos sociais da produção da cana-de-açúcar também têm melhorado no país, que apresenta dados de evolução da escolaridade entre as gerações de trabalhadores da cana-de-açúcar.
Agência FAPESP – A questão não é se os biocombustíveis são a solução para os problemas de suprimento sustentável de energia, mas como eles devem ser implantados. A afirmação fez parte das conclusões do Workshop Scientific Issues on Biofuels, realizado pela FAPESP nos dias 24 e 25 de maio, na sede da Fundação.
As maneiras como os novos combustíveis serão implantados e quais são mais viáveis são questões que dependem das características de cada país, as quais devem ser respeitadas, de acordo com os especialistas presentes.
Mesmo os motivos que levam à adoção desses combustíveis são diversos e têm pesos diferentes para cada nação: o preço mais baixo em relação a outras fontes energéticas, como solar, eólica e hidrogênio; a necessidade de mitigar as emissões de gases de efeito estufa; ou o fato de ser a única alternativa viável no curto prazo para substituir os combustíveis fósseis são alguns exemplos.
Um dos principais desafios para a expansão no uso dos biocombustíveis está no início da cadeia produtiva: as mudanças no uso da terra. Segundo os pesquisadores, ainda é necessário aumentar a qualidade e a confiabilidade dos dados coletados nessa área, fundamentais para avaliar a sustentabilidade da produção.
A produção brasileira de cana-de-açúcar, matéria-prima do etanol, foi utilizada como exemplo por Joaquim Seabra, do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), e Leila Harfuch, do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), para ilustrar a questão.
“O Brasil é muito grande e possui diferentes dinâmicas agrícolas, o que torna a medição um problema complexo”, disse Leila. Para complicar, os diferentes parâmetros de medição também produzem resultados diversos, dificultando a análise.
Para contornar o problema, a pesquisadora propõe acrescentar outras fontes de dados provenientes de microrregiões. Entre os dados a serem aprimorados estão os índices de expansão e de substituição das lavouras.
A precisão desses números é fundamental, entre outras razões, para determinar o balanço de gases de efeito estufa e se está ocorrendo ou não degradação de áreas naturais em favor da agricultura.
O impacto de plantações de cana-de-açúcar no ciclo do carbono, por exemplo, depende do tipo de cobertura que existia no local da lavoura. Heitor Cantarella, do Instituto Agronômico de Campinas, apresentou dados que mostram que a cana-de-açúcar absorve mais carbono em relação às pastagens. No entanto, se a plantação substituir uma floresta, a nova cobertura vegetal vai absorver menos carbono.
Outra conclusão do evento foi a de que o Brasil precisa melhorar os modelos dinâmicos utilizados para estudar o uso da terra. Esses modelos precisam aumentar em número e também testar mais cenários.
Também foi ressaltada a necessidade de pesquisas mais abrangentes que abordem as diversas relações envolvidas na produção de biocombustíveis, como as questões que envolvem agricultura, florestas, bioenergia, ecossistemas e ciclo de gases estufa, entre outros.
Mesmo com esses obstáculos, o Brasil foi destacado pelos pesquisadores presentes no workshop como um caso exemplar de sucesso na implantação de biocombustível, devido à sua experiência com o etanol da cana-de-açúcar.
Utilizando apenas 1% das terras aráveis, as plantações de cana brasileiras substituem cerca de 30% da gasolina consumida no país, de maneira economicamente viável e sem a necessidade de subsídios, destacaram os relatores na conclusão do evento.
Segundo eles, os aspectos sociais da produção da cana-de-açúcar também têm melhorado no país, que apresenta dados de evolução da escolaridade entre as gerações de trabalhadores da cana-de-açúcar.
Ônibus que não polui o meio ambiente.
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Pesquisadores do RJ apresentam ônibus que não polui o meio ambiente
O ônibus faz parte de um projeto para criar, no Rio, um transporte coletivo não poluente, até a Copa de 2014. Já no segundo semestre de 2010, ele começa a circular em uma linha convencional da cidade.
fonte: http://g1.globo. com/jornal- nacional/ noticia/2010/ 05/pesquisadores -do-rj-apresenta m-onibus- que-nao-polui- o-meio-ambiente. html
Pesquisadores do RJ apresentam ônibus que não polui o meio ambiente
O ônibus faz parte de um projeto para criar, no Rio, um transporte coletivo não poluente, até a Copa de 2014. Já no segundo semestre de 2010, ele começa a circular em uma linha convencional da cidade.
fonte: http://g1.globo. com/jornal- nacional/ noticia/2010/ 05/pesquisadores -do-rj-apresenta m-onibus- que-nao-polui- o-meio-ambiente. html
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