quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Belas fotos de animais em close trazem contato visual único



Todo mundo gosta de mamíferos. Os selvagens chamam ainda mais atenção, não é? E quando são fotografados em close por um especialista nisso, fica ainda mais bonito de se ver. Então, eis a obra de Morten Koldby.

O fotógrafo quer que as pessoas se identifiquem mais com os animais ao ver essas imagens – e isso não parece ser mesmo difícil já que o estilo e a iluminação lembram muito os retratos “humanos”. Os animais são de zoológicos e parques naturais e, para as fotos, sempre estavam acompanhados de responsáveis pelo cuidado dos animais.
Koldby explica que “A maioria dos animais estava bem calma e alimentada, então foi possível fazer contato visual antes que eles se cansassem de mim”.


Via BBC via G1 | Imagens: Morten Koldby/BBC

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cidadãos podem contribuir com a formulação de propostas para a Rio+20


Mariana Braga, Agência de Notícias Estratégicas da SAE/PR
Especialistas, gestores públicos e cidadãos podem debater e contribuir com a proposta que está sendo formulada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão vinculado à Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para subsidiar a posição do governo brasileiro na Rio +20. Está disponível no espaço Chamada para Debate , do portal da SAE (www.sae.gov.br), texto sobre como o CDES vem trabalhando no tema com questões a serem respondidas, comentadas e debatidas pela sociedade.
Os comentários postados no site vão contribuir com os debates que vem sendo promovidos pelo CDES sobre desenvolvimento sustentável, para a elaboração de um documento com propostas da sociedade civil para subsidiar o posicionamento do governo brasileiro na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a ser realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012 (a Rio + 20).
Para participar, basta entrar no ícone Chamada para Debate, na página principal da SAE (www.sae.gov.br), acessar o texto “Desenvolvimento sustentável: construção de uma proposta para a Rio+20 ” e postar o comentário (confira as regras para comentar).
Nesta terça-feira (30/8), o CDES promove na sede do Sesc em São Paulo (SP), oficina sobre Desenvolvimento Sustentável, que vai reunir empresários, líderes sindicais, acadêmicos, pesquisadores, entre outros, com o objetivo de aprofundar os debates sobre o tema, no sentido de estabelecer um acordo social sobre Desenvolvimento Sustentável, com medidas de longo prazo.
O ministro da SAE, Moreira Franco, fará a abertura do evento. Na ocasião serão discutidas questões prioritárias como o problema da energia, da fome, das desigualdades sociais e as consequências das mudanças climáticas, no caminho para um plano de economia de baixo carbono, com inclusão social e trabalho decente. No mês de setembro estão previstas outras reuniões para debater o tema e fechar a proposta.
(Agência de Notícias Estratégicas da SAE/PR)

Brasil importa resíduos de garrafas PET

Mesmo sendo o segundo País do mundo que mais recicla garrafas de politereflalato de etileno (PET), atrás apenas do Japão, o Brasil ainda precisa importar o resíduo da reciclagem para atender a demanda das indústrias que utilizam o produto.
São recicladas atualmente no País 253 mil toneladas do material, correspondente a 55% de todas as embalagens produzidas. A taxa supera a reciclagem de Países como EUA (que recicla 23,5%), Argentina (27%), Europa (40%) e México (15%). Os outros 45% do PET reciclável são desperdiçados em lixões, aterros ou jogados irregularmente em rios e mares.

 
Brasil recicla 55% de sua produção de PET.
“A importação de sucata revela uma falha muito grave, uma falência das instituições brasileiras e da organização dos municípios para a reciclagem do lixo”, alertou o especialista em lixo e reciclagem Sabetai Calderoni, em entrevista ao programa Bom dia Brasil, da TV Globo, exibido no dia 12 de abril.

O aumento da reciclagem no país desde 1994 foi de 1.850%. 253 mil toneladas recicladas em 2008, ante apenas 13 mil em 1994. Hoje o Brasil recicla quase 20 vezes mais do que reciclava no século passado.
Apesar disso, o país consome quase seis vezes mais PET para produzir embalagens novas, portanto, a quantidade de resíduos é maior que no início da medição. O consumo em 2008 chegou a 462 mil toneladas contra 80 mil em 1994.
Heloisa Mello, gerente de operações do Instituto Akatu, afirma que “hoje existem várias iniciativas de empresas e de outras organizações que realizam ações de coleta seletiva e a reciclagem, mas nosso foco continua sendo a sensibilização e educação do consumidor”. Segundo ela, o consumidor deve ter consciência de seu poder de consumo, fazendo escolhas que causem o menor impacto ao meio ambiente.”
  A produção a partir de materiais reciclados permite uma exploração mais sustentável dos recursos naturais, já que o reuso evita a extração de novas matérias-primas e economiza água e energia.
No caso das garrafas PET, a produção da resina a partir de material reciclado consome apenas 3% de energia originalmente necessária para produção da resina virgem, segundo a Abipet.
Indústria Têxtil é a que mais consome PET reciclado
No Brasil, a indústria têxtil é a que mais se beneficia da reciclagem de garrafas PET. Do volume reciclado em 2008 (do senso divulgado pela Abipet – Associação Brasileira da Indústria do PET), 38% foram absorvidos pelo setor. Esse número ainda vem crescendo a cada ano.
O resíduo tem diversas utilidades. É utilizado como matéria prima para confecção de vestuário, mantas e cobertores, brinquedos, utensílios domésticos (baldes, vassouras e prendedores de roupas), carpetes e forrações (100% das montadoras de automóveis no Brasil utilizam carpetes de PET reciclado).
Fonte: Instituto Akatu
Imagens: SXC.hu

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nova espécie de macaco é encontrada no Mato Grosso



Macacos me mordam!  Quem imaginaria que ainda hoje descobriríamos novas espécies de animais? E foi exatamente isso que aconteceu, pra felicidade de quem pensa que a única notícia ligada a macacos no país é o risco de extinção de várias espécies mais antigas.
Graças ao biólogo Júlio Dalponte que encontrou um primata do gênero Callicebus lá na Reserva Extravista Guariba-Roosevelt, no noroeste do Mato Grosso.
Em entrevista à BBC Brasil, Dalponte diz que a barreira criada pela bacia hidrográfica da região faz com que, ao menos três espécies diferentes, vivam separadas. “Esses animais são muito específicos de espaços que ficam entre rios de porte médio e grande. Cada espaço desses tem uma espécie. Então é difícil encontrarmos este macaco em outros lugares, por exemplo. Daí a importância de conservar essas áreas”, afirmou o biólogo.
O macaco é conhecido como zogue-zogue e foi encontrado na margem direita do rio Roosevelt e na esquerda do Guariba. Dalponte diz que a coloração desse macaco não é igual a nenhuma outra daquela região. Ele tem certeza que se trata de uma nova espécie, mas a classificação deve demorar um tempo, pois depende de comparação entre animais nos mais diversos critérios.
A descoberta aconteceu durante uma expedição de conservação ambiental realizada pela WWF Brasil. Faz sentido, já que nem bem descoberto ele já pode sofrer risco de extinção. Como já falou Dalponte, esse é mais um bom motivo pra conservar a região – imagine quantas outras podem ter existido e a gente nunca vai saber…

Via BBC/G1 | Imagem: Júlio Dalponte

Estudo diz que variações climáticas aumentam risco de guerras civil



“Ruínas da Guerra”, em Angola, um dos países identificados como de forte conexão entre o El Niño e a violência
Um estudo publicado na revista “Nature” afirma que variações do clima, como El Niño e La Niña, influenciam diretamente os conflitos que acontecem na região. Onde mais chove, segundo o estudo, mais existe a possibilidade de guerra civil.
O estudo diz que os países com mais tempestades, os tropicais atingidos pelo El Niño, tem duas vezes mais chances de um conflito interno do que os mais úmidos e menos quentes – que são atingidos pelo La Niña.
“O estudo mostra inegavelmente que, mesmo no nosso mundo moderno, as variações climáticas têm impacto sobre a propensão das pessoas à violência”, diz Mark Cane, pesquisador do clima do Observatório da Terra Lamont-Doherty, da Universidade de Columbia, Nova York.
Mas calma, não é só por estar mais molhado que os guerrilheiros se irritam mais: Solomom Hsiang, o principal pesquisador do estudo, diz que o El Niño é um fator invisível. Por conta dele as colheitas são perdidas e as comunidades ficam famintas e mais debilitadas, com alto risco de contrair doenças. Fora o desemprego que pode aumentar junto com desigualdades. Tudo isso pode virar discórdia e desentendimento e isso gera a guerra civil.

Via Folha | Imagem: Flickr/Vale0182

Quadros de papelão



Com um pouco de cola (não tóxica), um estilete e muitas caixas de papelão para reciclar o que seria possível fazer? Para o artista de Cleveland, Mark Langan, a resposta é fácil: Quadros!



Você pode ver mais trabalhos deste artista americano conferindo no site oficial.

Via Coletivo Verde | Imagens: Mark Langan