Beto Hacker
biodiversidade Débora Spitzcovsky - Planeta Sustentável - 06/10/2011
Estudo científico divulgado pela publicação online The American Naturalist apontou que as altas temperaturas, provocadas pelas mudanças climáticas, fazem com que espécies de animais encolham.
De acordo com a pesquisa, o fenômeno ocorre, apenas, com bichos de sangue frio - como insetos, crustáceos, peixes, anfíbios e répteis -, que podem chegar a diminuir até 2,5% a cada grau Celsius elevado na temperatura do planeta.
Ainda segundo a pesquisa, a redução do tamanho desses animais pode levar a diminuição dos exemplares de suas espécies - já que seus corpos suportam crias menores - e, ainda, afetar toda a cadeia alimentar. Isso porque, ao encolher, os animais de sangue frio têm que mudar sua dieta e procurar espécies menores para se alimentar, enquanto seus predadores precisam de quantidades maiores de comida para sobreviver e, consequentemente, também caçam outros bichos, que antes não faziam parte de seu "cardápio".
Comandado pelo doutorando Jack Forster, da Universidade de Londres, o estudo científico analisou 34 tipos de crustáceos copépodes para chegar às conclusões publicadas na The American Naturalist.
De acordo com a pesquisa, o fenômeno ocorre, apenas, com bichos de sangue frio - como insetos, crustáceos, peixes, anfíbios e répteis -, que podem chegar a diminuir até 2,5% a cada grau Celsius elevado na temperatura do planeta.
Ainda segundo a pesquisa, a redução do tamanho desses animais pode levar a diminuição dos exemplares de suas espécies - já que seus corpos suportam crias menores - e, ainda, afetar toda a cadeia alimentar. Isso porque, ao encolher, os animais de sangue frio têm que mudar sua dieta e procurar espécies menores para se alimentar, enquanto seus predadores precisam de quantidades maiores de comida para sobreviver e, consequentemente, também caçam outros bichos, que antes não faziam parte de seu "cardápio".
Comandado pelo doutorando Jack Forster, da Universidade de Londres, o estudo científico analisou 34 tipos de crustáceos copépodes para chegar às conclusões publicadas na The American Naturalist.
Nenhum comentário:
Postar um comentário