A estabilidade dos ecossistemas de água doce estará seriamente comprometida se a temperatura do planeta aumentar, de acordo com cientistas.
Pesquisadores da Universidade Queen Mary, de Londres, analisaram o plâncton que existe em água doce – estruturas pequenas que são a base da cadeia alimentar nos meios aquáticos. Eles aqueceram o plâncton em 4 graus Celsius, o aumento de temperatura que os rios do planeta podem ter no próximo século, e fizeram uma descoberta alarmante.
O fitoplâncton, plantas microscópicas, sofriam uma diminuição considerável em seu tamanho quando expostos a temperaturas maiores. Basicamente, o fitoplâncton maior pode fazer mais fotossíntese, mesmo que o fitoplâncton menor esteja em maior número.
Pelo fitoplâncton ser capaz de produzir seu próprio alimento, eles são uma fonte de alimento para o zôoplancton – animais muito pequenos que, por sua vez, servem de alimento para animais um pouco maiores, seguindo-se, assim, a progressão natural da cadeia alimentar.
Mas quando o fitoplâncton se modifica, toda essa escala é comprometida.
Os cientistas responsáveis pela pesquisa acreditam que isso não quer dizer que a vida em água doce será extinta, mas que existirão mudanças e que ela, provavelmente, não ficará parecida com o modelo que conhecemos hoje. [BBC]
Pesquisadores da Universidade Queen Mary, de Londres, analisaram o plâncton que existe em água doce – estruturas pequenas que são a base da cadeia alimentar nos meios aquáticos. Eles aqueceram o plâncton em 4 graus Celsius, o aumento de temperatura que os rios do planeta podem ter no próximo século, e fizeram uma descoberta alarmante.
O fitoplâncton, plantas microscópicas, sofriam uma diminuição considerável em seu tamanho quando expostos a temperaturas maiores. Basicamente, o fitoplâncton maior pode fazer mais fotossíntese, mesmo que o fitoplâncton menor esteja em maior número.
Pelo fitoplâncton ser capaz de produzir seu próprio alimento, eles são uma fonte de alimento para o zôoplancton – animais muito pequenos que, por sua vez, servem de alimento para animais um pouco maiores, seguindo-se, assim, a progressão natural da cadeia alimentar.
Mas quando o fitoplâncton se modifica, toda essa escala é comprometida.
Os cientistas responsáveis pela pesquisa acreditam que isso não quer dizer que a vida em água doce será extinta, mas que existirão mudanças e que ela, provavelmente, não ficará parecida com o modelo que conhecemos hoje. [BBC]
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